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Chatbots com inteligência artificial podem economizar US$ 3,6 bilhões na área da saúde até 2022

Chatbots com inteligência artificial

Segundo o mais recente relatório da Juniper Research, divulgado no último mês de outubro, a economia gerada pela adoção de chatbots na área da saúde pode chegar a US$ 3,6 até 2022. Até o final de 2017, a expectativa é que US$ 2,8 milhões já sejam poupados.

A partir da interação com chatbots de inteligência artificial, os pacientes terão um acesso mais prático aos cuidados e às informações, melhorando o atendimento ao cliente e evitando o excesso de trabalho dos SACs, o que garante uma interação ainda mais eficiente.

China na liderança da implantação de chatbots

A pesquisa, intitulada Digital Health: Vendor Analysis, Emerging Technologies & Market Previsions 2017-2022, apontou que, apesar das investidas do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, por exemplo, a implantação dos chatbots promete ser mais forte no Extremo Oriente, principalmente na China. Estima-se que mais da metade da economia gerada por esses softwares será proveniente dessa região.

O levantamento também revela que, quando usados para a triagem de pacientes, os chatbots resultam em um impacto considerável na eficiência do setor de saúde, já que conseguem suprir a alta demanda de pacientes.

Unimed Fesp promete fazer parte da mudança no Brasil

Aqui no Brasil, os benefícios da adoção de chatbot nos setores da saúde já são uma realidade. Desde março de 2016, a Unimed Fesp investiu em um assistente virtual para melhorar a central de comunicação com o cliente: a Sara, nome que o bot recebeu.

Antes da implantação, a taxa de abandono das ligações, de clientes insatisfeitos e que não tiveram seus problemas resolvidos, era de 37,4%. Depois de apostar no chatbot, ainda em julho de 2016, essa porcentagem caiu para 4,4%. Hoje, mais de um ano depois do investimento, esse índice varia entre 1 e 2%.

De todas as ligações recebidas pelo SAC, o chatbot atende 88% e consegue resolver 61,8% delas. Apenas em alguns poucos casos, quando o bot não soluciona o problema do cliente, a ligação é transferida para um atendente humano. Essa ação, além de diminuir os custos de produtividade, também permite que o trabalho da equipe de SAC seja mais valorizado, redirecionando os profissionais para atividades que exigem mais atenção e preparo.

Dentre as funções do chatbot, as principais são tarefas repetitivas e que podem facilmente ser automatizadas, como informações sobre os médicos, planos de saúde, coberturas de exames ou solicitação de 2ª via de boletos.  

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Dendron
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